Tradição

Horas e locais

18 de fevereiro, sábado

  • 14.30h – Fortaleza de Santiago, Sesimbra
  • 16.00h – Rua Serra da Arrábida, Pedreiras 
  • 17.00h – Rua do Comércio n.º 1, Aldeia do Meco 
  • 21.30h – Restaurante Retiro do Conde, Lagoa de Albufeira 

19 de fevereiro, domingo

  • 16.00h – Grupo Desportivo União da Azoia 
  • 17.00h – Pastelaria O Mel da Manhã, Zambujal de Baixo 
  • 21.30h – Restaurante Alfa, Alfarim 

20 de fevereiro, segunda-feira

  • 21.30h – Café Baratinha, Caixas 

21 de fevereiro, terça-feira

  • 17h – Largo das Forças Armadas, Alfarim

25 de fevereiro, sábado

  • 21.30h – Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra 

 

21 de fevereiro, terça-feira

  • 15.00h – Largo das Forças Armadas, Alfarim

22 de fevereiro, quata-feira

21.30h – Sesimbra

  • Rua da República, Rua Cândido dos Reis
  • Rua Prof. Joaquim Marques Pólvora
  • Largo Almirante Gago Coutinho
  • Rua Prof. Dr. Fernandes Marques
  • Avenida dos Náufragos
  • Largo da Marinha (1.ª paragem)
  • Rua da Fortaleza
  • Largo de Bombaldes
  • Rua Jorge Nunes
  • Largo do Município (2.ª paragem)
  • Rua da República
  • Largo José António Pereira (3.ª paragem)

Escárnio e maldizer

Cegadas

Sesimbra é um dos poucos locais do país onde se podem ver e ouvir as tradicionais Cegadas, com mais de cem anos de  história. São manifestações ligadas às zonas rurais, com a  particularidade de serem realizadas exclusivamente por homens, que cantam em verso textos ao estilo das antigas canções de escárnio e maldizer. 

Se este costume ainda se mantém vivo, é graças aos cegantes de Alfarim e Zambujal, que têm unido esforços para continuar a fazer das Cegadas um destaque do Carnaval de Sesimbra. 

Vendedores de Rua é o tema da Cegada de Alfarim, constituída por Noel Severino, Glicínio Rodrigues, Joaquim  Cristão e Francisco Costa, com Rui Pedro, na guitarra, e  Hélder do Ó, na viola. 

Também da aldeia de Alfarim, a Cegada de Francisco Rodrigues, Francisco Andrade, Mário Costa, Rui Francisco e António Cachaço vai “brincar” com A Velhice é um Posto, acompanhada pela música de Jorge, guitarra, e Miguel Costa, viola. 

A Cegada do Zambujal – Mário Pinhal, José Correia e Pedro e José Calhordo, ao som da guitarra de Tiago Lopes e da viola de Luís Frazão, vai interpretar A Sorte Não se Procura. 

Entre sábado e terça-feira, os grupos atuam um pouco por toda a freguesia do Castelo e na Fortaleza de Santiago. No dia 25, sábado, o Cineteatro Municipal recebe o último espetáculo das Cegadas de Sesimbra. 

Tema

  • A Velhice é um Posto

Atores

  • Francisco Rodrigues
  • Francisco Andrade
  • Mário Rui Costa
  • Rui Francisco (Loia)
  • António Cachaço

Músicos

  • Jorge Costa (guitarra)
  • Miguel Costa (viola)

Autor

  • Manuel Francisco (Manel Loia) 

Tema

  • Vendedores de Rua 

Atores

  • Noel Severino
  • Glicínio Rodrigues
  • Joaquim Cristão
  • Francisco Costa 

Músicos

  • Rui Pedro (guitarra)
  • Hélder do Ó (viola) 

Tema

  • A Sorte Não se Procura 

Atores

  • Mário Pinhal
  • José Rodrigo Correia
  • Pedro André Pica Calhordo
  • José Francisco Pica Calhordo 

Músicos

  • Tiago Lopes (guitarra)
  • Luís Brazão (viola) 

Espreitar as cegadas

Perícia e criatividade

Cavalhadas

Na Terça-feira de Carnaval, a aldeia de Alfarim é palco das  típicas Cavalhadas, costume das zonas rurais, que tem  acompanhado várias gerações. 

Nesta tarde, sempre muito animada, os participantes de  todas as idades demonstram a sua perícia, a cavalo, de  bicicleta ou de mota. 

Este ano, o evento conta ainda com um passeio equestre, às  10 horas, almoço e petiscos, e baile, a partir das 20.30 horas.

A iniciativa é organizada pela Equidalfarim – Associação de Cavaleiros e Companhia de Alfarim e pelo Grupo Desportivo  de Alfarim.

Comédia

Enterro do bacalhau

A viúva do Bacalhau, as amantes, o padre, o sacristão e muitos amigos do “defunto” voltam a reunir-se na noite de Quarta-feira de Cinzas, para mais um Enterro do Bacalhau.  

Ao longo do cortejo, que dura várias horas, são contados vários episódios da vida atribulada do Bacalhau, que fazem chorar a rir quem assiste. 

Marcada por muito humor, esta tradição popular simboliza o fim dos festejos carnavalescos.